TERROR COM HUMOR

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Sexta temporada de American Horror Story satiriza os programas de TV apelativos e homenageia clássicos do gênero, como A Bruxa de Blair

Por Eduardo Torelli
Fotos Divulgação

A série American Horror Story já está em sua sétima temporada e ainda não dá sinais de desgaste. Um misto de terror, comédia e crítica social, o programa criado por Ryan Murphy (vencedor de três Globo de Ouro e três Emmy) é famoso por suas cenas fortes e pelo tom de ironia com que revisita os principais clichês do filão: fantasmas, monstros, demônios e bruxas já passaram pelos episódios da série (que, a cada temporada, conta uma história diferente), sempre inseridos em um contexto meio pândego e que propõe uma crítica à hipócrita sociedade norte-americana.

Embora os produtores sempre surpreendam o espectador com novidades, a sexta temporada da série – intitulada My Roanoke Nightmare e que está saindo em DVD pelo selo Fox – é a mais “diferentona” de todas: desta vez, os realizadores mudaram até o formato da narrativa e da abertura dos episódios. Tudo para criticar a cínica indústria de entretenimento dos EUA e sua sede por audiência, enquanto pregam uns bons sustos nos espectadores.

 

HISTÓRIA DE FANTASMAS

A inspiração para o “climão” dessa temporada veio de clássicos modernos do terror, como A Bruxa de Blair e Jogos Mortais.

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