QUEM MORA EM UMA CASA INTELIGENTE?

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Foto: (Shutterstock.com)

Por George Wootton

Como uma propriedade moderna deve interagir com os hóspedes?

Nos artigos anteriores analisamos a Casa Inteligente sob a perspectiva daqueles que a usam, focando em suas necessidades e benefícios que pode oferecer. Mais importante, caracterizamos os diferentes players: provedores, moradores, hóspedes, especiais e trabalhadores. O primeiro artigo foi dedicado aos trabalhadores e o segundo aos especiais. Agora vamos olhar para os temporários, os quais convencionamos chamar de “hóspedes”.

Um hóspede em uma Casa Inteligente é um convidado que não está familiarizado com o que a residência pode oferecer. Ele deve se sentir à vontade dentro das liberdades oferecidas por seu anfitrião. Um hóspede pode ficar apenas algumas horas, alguns dias ou até semanas, mas sempre será um hóspede. Como será, então, a interação entre este hóspede e a Casa Inteligente?

LUZ

Comecemos pelas coisas mais simples: o controle de iluminação, um dos primeiros itens implementados na Casa Inteligente. Os vários circuitos de iluminação foram configurados para obedecer a comandos de voz ou através de smartphones, a reagirem a informações de sensores, a terem comportamentos distintos conforme o “humor” da casa ou de seus moradores.

Assim, os moradores podem comandar cada circuito individualmente ou agrupá-los para poderem comandar um grupo de circuitos de uma única vez facilitando obterem o resultado esperado de vários circuitos. Sensores também podem determinar o funcionamento de certos circuitos: sensores de movimento ou de luminosidade são os mais usados. Podemos ainda ter moradores definindo os “humores” da residência (“todos dormindo”, “casa vazia”, “festa”), onde os circuitos de iluminação terão comportamentos distintos para cada “humor”.

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