Dicas para escolher o player de áudio mais adequado às suas expectativas
Por Fabio Montoro
Fotos Divulgação
São duas categorias bem diferentes: o player destinado ao home deve priorizar a qualidade da reprodução e, portanto, deve ser capaz de reproduzir as codificações de áudio mais avançadas, armazenadas nas mídias mais comuns disponíveis com esses conteúdos. O player destinado à sonorização deve priorizar a capacidade de reproduzir mídias com codificações em alta compressão que possam armazenar muitas horas de áudio e, eventualmente possuir maior capacidade de ser controlado remotamente.
A intenção é apresentar uma visão organizada do processo de escolha de um player de áudio para essas duas categorias. Com relação à qualidade do áudio, devemos observar três regrinhas de ouro:
∙ A codificação digital sem perda é melhor;
∙ Quanto mais alta a frequência de amostragem (Hertz), melhor.
∙ Quanto mais bits por amostra, melhor;
Como “qualidade” sempre vem acompanhada de um custo adicional, temos duas consequências básicas quando escolhemos um áudio de maior qualidade:
∙ Ele ocupa mais espaço de armazenamento na mídia;
∙ Ele exige mais banda (bits por segundo) para ser transferido entre dois pontos;
Observando as regras e as consequências, você pode determinar os padrões de reprodução que se aplicam ao seu caso e, assim, escolher o reprodutor que melhor atenda aos seus requisitos. A seguir, um guia básico com apenas sete passos, que pode te ajudar na escolha do player, seja de um modelo profissional mais completo, que possua algumas características não disponíveis nos modelos de consumo, ou um modelo profissional mais básico.
- Quais mídias o player deve ler?
- Quais codificações o player deve reproduzir?
- Que taxas de amostragem o player deve ler?
- Quantos bits por amostra o player deve ser capaz de ler?
Essa e diversas outras dúvidas serão sanadas na edição deste mês! Para conferir o conteúdo completo, acesse aqui! Boa leitura.
