A tecnologia já pode cuidar de atividades básicas no dia a dia
Texto: Guilherme Bomfim
Foto: Divlgação
A expressão automação residencial pode não ser algo de conhecimento geral, mas casa inteligente ou casas tecnológicas são nomes mais populares para o tema. E de maneira geral falam a mesma coisa.
De acordo com Ricardo Sardo, arquiteto porto-alegrense, atualmente a arquitetura e o design de interiores estão trazendo ainda mais a tecnologia para os seus projetos. Esse fator deve-se ao avanço rápido e disseminação de gadgets com conectividade a internet voltados para a casa.
Além da conectividade, o que enche os olhos de quem interage com uma casa inteligente é a comodidade de realizar tarefas simples, de forma remota ou programada diretamente do smartphone, como: fechar uma cortina, acender as luzes, abrir e fechar a janela ou até mesmo encher uma banheira com água.
Ele acredita que além da comodidade, “a tecnologia também tem um papel importante de redução de impacto ambiental. Afinal, a partir da automação residencial é possível otimizar a captação e utilização de energia solar, eólica, programar horários e quantidade para irrigação de jardins, entre outras ações que geram economia de recursos”.
Acredita-se que em 2020 a automação residencial seja algo dominante, principalmente em países mais desenvolvidos, onde o acesso a esse tipo de tecnologia é mais fácil. Entretanto, a tendência é que em pouco tempo ela seja de fácil acesso a todas as pessoas interessadas, já que o avanço tecnológico pode baratear os custos.