Fora do gibi, a casa“superinteligente” do Homem de Ferro, famoso personagem da Marvel Comics, está prestes a se materializar no mundo real
Texto: José Assunção Rodrigues
Imagens: Divulgação
O ano de 2016 já começou com uma declaração de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, de que, durante sua licença paternidade, ele também se dedicararia a desenvolver um sistema de inteligência artificial para a sua residência baseado no “Zarvis” (o cérebro da casa de Tony Stark, o Homem de Ferro).
Creio que a vontade de criar esse tipo de “cérebro artificial” já esteve na mente de muitos entusiastas de tecnologia. Porém, Zuckerberg reúne as principais ferramentas que podem tornar isto possível: tempo e dinheiro!
E, pelo que foi divulgado em toda a imprensa, ele pretende começar com tudo o que já existe no mercado como ponto de partida. Qual será a tecnologia escolhida para receber esta injeção de recursos?
Benefícios reais
A inteligência artificial já vem sendo desenvolvida para este fim em diversas empresas e laboratórios de pesquisa pelo mundo afora. Porém, sofre do mesmo mal que assola o mercado da automação residencial desde os primórdios de sua história: a grande diversidade de tecnologias e a falta de padronização e recursos.
Creio que todos nós estamos formando uma corrente e torcendo para que este projeto se concretize o mais breve possível, pois isto significaria um salto de algumas décadas na tecnologia hoje aplicada a residências. E que isto traga não somente conveniências estéticas, mas benefícios reais para as pessoas, na forma de uma melhoria em termos de conforto, segurança e bem-estar.
Quem sabe, um dia, teremos uma casa com todos os recursos à disposição do personagem Tony Stark – não só o Zarvis, mas o espaço, a vista e as condições de habitabilidade que o filme nos transmite. Por enquanto, vamos assistindo às aventuras do herói e sonhando com um mundo possível. Quem sabe, quando acordarmos, tudo isto já será uma realidade? Zuckerberg, força! Estamos com você!