Por José Assunção Rodrigues Junior
Será que as cidades inteligentes nos trarão mais problemas do que soluções? Ao invés de entrar em pânico, o melhor é deixar que o futuro chegue devagarzinho…
Buscando sempre me atualizar quanto aos caminhos que a tecnologia deve seguir nos próximos anos, e em como impactará as próximas gerações, me ponho a divagar e viajar nos pensamentos e na imaginação. Tenho acompanhado palestras e artigos sobre os efeitos da automação em nosso cotidiano, não em doses homeopáticas, como atualmente, mas de uma forma maciça.
As próximas gerações irão viver em cidades inteligentes, com carros elétricos, novos meios de comunicação, comidas geradas em laboratórios de engenharia genética ou hortas instaladas em prédios, além de cestos de lixos inteligentes e “edifícios gênios”, algo que nem a ficção ou nossa imaginação alcança. Esta divagação inclui a indústria 4.0, na qual robôs substituirão os trabalhadores que, hoje, ainda são o maior bem de uma empresa. Como será?
“Você está demitido”!
Li um artigo sobre a indústria 4.0 com a seguinte pergunta: “estamos preparados?” Como se isto fosse acontecer amanhã cedo – você acorda e recebe um telefonema dizendo que está demitido, pois foi substituído por um robô. Nesta mesma linha, surgem as perguntas “Como serão os empregos do futuro?”.
Ocorreu-me a história das escolas de datilografia e da profissão de datilógrafo. Em minha época (não sou tão velho!), quem fazia um curso de datilografia tinha emprego certo. Diziam que as máquinas seriam substituídas por computadores e os empregos sumiriam. As máquinas de escrever foram aposentadas e os datilógrafos não ficaram desempregados por causa dos computadores.
Esse assunto é bem interessante, que tal conferir a matéria completa na edição 177 da Áudio & Vídeo – Design e Tecnologia? O mais bacana é que basta acessá-la, pois é gratuita!