Com a pandemia, instituições de ensino transformaram em caráter emergencial seus métodos de ensino online
Por Redação Foto Shutterstock.com (por Elnur)
Com a pandemia do Covid-19, muitas instituições de ensino tiveram que promover melhorias emergenciais em seus métodos de ensino online, o que acelerou a comunicação digital no setor. “Para enfrentar essa crise sem prejudicar a aprendizagem, planejamento e uso adequado de ferramentas online de comunicação, como redes sociais, softwares ou plataformas de ensino, tornam-se essenciais para manter um aprendizado de qualidade”, afirma Dino Bastos, CEO da Partners Comunicação Pro Business. “Produzir vídeos com conteúdo explicativo, didático e altamente visual, ou criar materiais em outros canais de comunicação, que complementem o aprendizado, são formas de manter o interesse dos estudantes nesse período de adaptação”
Ainda segundo Bastos, é vital que as instituições diversifiquem seus canais de relacionamento com seus públicos e que saibam utilizar cada um deles. “Aulas expositivas podem ser substituídas por exemplo, por web conferência”, prossegue o executivo. “Mas é impossível oferecer somente esse tipo de conteúdo para os alunos que estão em casa. Criar canais digitais voltados para esse aprendizado específico, produzir vídeos com aulas interativas, infográficos animados, games educacionais e podcasts, entre outras atividades, são essenciais para que esses alunos acessem quando e onde puderem. Mas até a forma como esse material é construído é importante para a absorção do conteúdo”.
O CEO da Partners Comunicação Pro Business acrescenta que os professores também estão enfrentando sua cota de desafios nesse processo. A maior parte dos educadores não foi preparada para integrar tecnologia aos processos de aprendizagem, o que demanda um tempo de adaptação. Porém, isto será benéfico no futuro.. “Ao conseguir envolver os estudantes nesta nova dinâmica de aprendizagem por conta da quarentena, os professores vão descobrir, na prática, as vantagens do ambiente virtual e vão estar mais preparados para usar a tecnologia quando as aulas no formato tradicional voltarem ao normal”, conclui Bastos.