Fotos Gustavo Award e Divulgação
Sem comprometer a integração, painéis de madeira ou cobogós cumprem com elegância a missão de separar os espaços de uma propriedade
A tendência de integrar os espaços de uma casa ou apartamento segue em alta, o que tem levado os designers de interiores a criar soluções cada vez mais criativas para demarcar os ambientes de uma propriedade. Nesse sentido, divisórias versáteis são um “ás” na manga, por atenderem a essa necessidade com leveza e elegância. Assim é possível separar os espaços sem comprometer a integração.
Segundo o designer de interiores Henrique Freneda, há várias maneiras elegantes de demarcar os limites de cada espaço. “As divisórias vazadas são ótimas aliadas para quem deseja manter a integração entre os ambientes, mas deseja delimitar as áreas. Isso porque o recurso ajuda a separar visualmente as diferentes funções dos espaços”, diz o especialista. Ainda segundo o designer de interiores, pode-se escolher entre elementos tão variados como: painéis de madeira, marcenaria ou cortinas. “De cimento ou louça esmaltada, os cobogós são ótimos elementos para criar uma divisória entre o hall de entrada e a sala de estar. Também vale a pena adotá-los entre cozinhas e lavanderias”, afirma Henrique.
Soluções para espaços pequenos
O especialista lembra que, antes de optar por um e outro recurso, é importante levar em conta as necessidades da casa. Se você tiver pouco espaço e precisar de um lugar para armazenamento, é interessante investir em uma estante como divisória. Nesse caso, a recomendação é por modelos feitos sob medida, que não atrapalhem a circulação entre os ambientes. Já para quem precisar poupar centímetros preciosos, a dica é o painel de madeira vazado, que é bonito e ainda garante a iluminação e a ventilação entre os cômodos.
Elementos vazados, como cobogós ou cimentícios, são itens que também tem a função de delimitar os ambientes, sem bloquear a passagem da iluminação ou ventilação. “Por serem mais resistentes, podem cumprir, inclusive, a função de painel de TV”, conclui Henrique Freneda.