Enquanto jogam e cumprem os desafios do game, os estudantes da rede pública acumulam pontos que podem ser trocados em ingressos de cinema e teatro, intercâmbio, entre outros benefícios
Se você adora jogar em seu smartphone, então não pode deixar de conferir essa informação. O Instituto PROA- ONG que cria oportunidades de desenvolvimento pessoal, educacional e profissional para jovens de baixa renda – desenvolveu o PROACOINS, game inovador de realidade aumentada que permite aos alunos matriculados em escolas públicas de São Paulo, ganhar recompensas gratuitas após cumprirem os desafios propostos pelo jogo.
Além do estimulo de ganhar benefícios como: curso de idiomas, bolsas de estudo, ingressos para cinema e teatro e até um intercâmbio, o game tem um conteúdo super educativo e didático, pois possibilita aos jogadores o acesso a uma série de descobertas e desafios sobre a capital paulistana. Enquanto cumprem as missões do app, os estudantes acumulam pontos que podem ser trocados pelas recompensas.
“Pelas conquistas do jovem no game, será possível até conseguir fazer uma faculdade presencial gratuitamente! Criamos o PROACOINS para apoiar os jovens da rede pública por meio de suas próprias conquistas e descobertas no game, com recompensas reais que colaborarão para o seu desenvolvimento pessoal e profissional”, explica Rodrigo Dib, diretor executivo do PROA e idealizador do projeto.
Vale ressaltar que, uma recente realizada pelo SuperData, mostra que 85% dos brasileiros usam o smartphone para jogar games, sendo que 44% deles baixaram até três jogos completos em seu dispositivo mobile no primeiro trimestre. Devido a isso, a ideia da PROA em desenvolver um aplicativo que tem como proposta unir diversão, lazer, conhecimento e ainda criar oportunidades para que jovens gamers possam ter a possibilidade de ampliar seu repertório cultural, educacional e profissional.
Para quem se interessou, o game pode ser baixado gratuitamente nas lojas da Apple Store ou Google Play, digitando PROACOINS. Ao todo, são 10.000 missões, espelhadas em 3.500 ilhas em toda a cidade, que vão de escolas, monumentos, museus, teatros, centros culturais, entre outros locais mapeados pela ONG em parceria com a Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo e Oracle.