Diferenciados, produtos da Martin Logan agradam a consumidores que buscam o raro equilíbrio entre estética e performance nesta categoria de equipamentos
Diferentemente das caixas acústicas – que, ao longo dos anos, ganharam uma estética mais caprichada, que facilita a sua inserção em projetos de decoração –, os subwoofers quase sempre são negligenciados no quesito “design”. De modo geral, eles mantêm aquela aparência utilitária de “caixote”, pouco atrativa e que pode comprometer o equilíbrio visual de um home theater ou sala de audição. Porém, uma marca mundialmente reconhecida por sua originalidade e pioneirismo subverteu essa regra e conferiu a esses equipamentos uma beleza e elegância únicas.
Estamos falando da Martin Logan, que atua no segmento desde os anos 1970 e, entre outras contribuições importantes ao setor, criou alto-falantes eletrostásticos que conquistaram o respeito da crítica especializada e dos audiófilos. Disponíveis no Brasil com exclusividade pela Audiogene, os “subs” da Martin Logan têm o DNA inovador da marca. Com seu design sutil e sofisticado (que combina a geometria simples de cubo com detalhes estéticos que agradam aos olhos), os equipamentos entregam graves limpos e precisos que incrementam a apresentação de um filme ou audição musical.
DESEMPENHO E APURO VISUAL
O meticuloso projeto e tecnologia arrojada dos modelos fazem desses subwoofers opções ecléticas e eficientes para espaços onde se busca um “mix” de desempenho e apuro visual. Selados – ou seja, sem saídas de ar –, os produtos das linhas Foundation, Dynamo e Abyss oferecem um som mais estável que o produzido por modelos “dutados”. Uma característica que também lhes permite serem mais compactos e, assim, aptos a se integrarem discreta e elegantemente em projetos decorativos de bom gosto.
Por seus atributos técnicos únicos, os “subs” da Martin Logan podem ser autênticos “coringas” na composição de um cinema caseiro ou sistema estéreo. Por exemplo: ainda que os modelos dutados sejam escolhas mais comuns em home theaters (por sua capacidade de proporcionar graves mais volumosos), os produtos da linha Abyss, com seus cones laterais, oferecem uma sensação de impacto no ambiente bastante similar à dos subwoofers dutados – porém, com muito mais estabilidade. Dessa forma, o Abyss é uma escolha bem interessante para salas de cinema caseiras, uma vez que, apesar de performarem como “subs” dutados, são esteticamente superiores e mais precisos na reprodução de graves do que aqueles produtos.
O Dynamo, por sua vez, é uma aquisição excelente para sistemas estéreo, oferecendo o design de um equipamento clássico aliado a um controle sonoro capaz de satisfazer os consumidores mais exigentes.
MISSÃO CUMPRIDA
Ao idealizar os equipamentos, a Martin Logan atribuiu a si mesma a missão de criar produtos admiráveis tanto no âmbito visual como em termos técnicos. E seguiu essa diretriz à risca, o que se comprova nos designs impecáveis dos modelos e em sua constituição privilegiada e baseada em materiais nobres.
Pensando “fora da caixa”, os técnicos da marca decidiram agregar aos aparelhos elementos como: cones com acabamento metálico fosco, bordas de borracha, tampas de alto brilho e outros detalhes que os colocam em um patamar mais elevado que o da concorrência. Os modelos da linha Dynamo, por exemplo, ostentam uma charmosa fita lateral escovada que divide de forma elegante a estrutura em cubo do aparelho. Um cuidado que dá ao produto ares de uma peça de design.
Os subwoofers da Martin Logan também contam com uma engenharia surpreendente. Todos os modelos são equipados com DSP (“Processamento Digital de Sinal”), que oferece uma série de vantagens, incluindo: maior precisão acústica, menos distorção, configuração flexível (é possível ajustar de forma personalizada a frequência de corte, fase e equalização dos aparelhos) e calibração avançada (presente nas linhas Abyss e Dynamo), que corrige problemas acústicos específicos do espaço onde o equipamento se acha instalado.
GRAVES POTENTES E BEM CONTROLADOS
A linha Foundation possui laterais em acabamento escovado e topo em preto piano, com o logo da Martin Logan em destaque. Já seus drivers de alta excursão são feitos de Polipropileno Ultra-Rígido e instalados em gabinetes selados de MDF. Dispersando o som de forma onidirecional ao longo do piso, o subwoofer pode ser posicionado de forma muito flexível em salas de home theater. Os graves são projetados para baixo e se espalham em 360° a partir do ponto em que atingem o solo, preenchendo o ambiente de forma ampla e uniforme.
Composta por quatro modelos, a linha Dynamo, além de entregar uma performance notável – caracterizada por graves bem controlados e som de alta fidelidade, assegurado por seus drivers frontais –, é um colírio para os olhos: com uma elegante faixa metálica escovada em seu gabinete, ainda traz uma gravação em baixo relevo com o nome do fabricante ao redor da suspensão do cone de alumínio. No painel traseiro, uma placa escovada e um botão de volume em metal texturizado complementam o incrível design do aparelho, que oferece graves vigorosos com mínima coloração e embaralhamento.
Por fim, com três modelos, a linha Abyss se distingue por seu gabinete robusto em MDF de alta densidade e um sistema híbrido de ampla dispersão, composto por um driver frontal ativo e dois radiadores passivos laterais. As baixas frequências emanam tanto da frente quanto das laterais do aparelho, oferecendo uma cobertura sonora abrangente.
Adaptando-se facilmente aos mais diversos projetos arquitetônicos, os “subs” da Martin Logan têm credenciais de sobra para agradar a consumidores que buscam o tão almejado equilíbrio entre “forma” e “performance” nesta categoria de equipamentos. Bonitos e eficazes, eles dão o toque final de precisão e beleza a qualquer cinema caseiro ou sistema de som de alta qualidade.