MÓVEIS RESIDENCIAIS EM ESPAÇOS COMERCIAIS

Profissional explica como utilizar de forma correta!

Certamente, você já ouviu aquele ditado que diz: “a primeira impressão é a que fica”. Pois bem, este dito popular se encaixa perfeitamente em alguns nichos de decoração. Um exemplo que poderíamos citar é quanto a usar móveis residenciais em espaços comerciais. Um costume que, inclusive, é bastante comum no Brasil.

No entanto, saiba que quando este tipo de mobiliário é usado de forma pouco estratégica e mal pensada, pode acarretar perdas para a sua marca e, até mesmo, afastar clientes. Pensando nisso, a arquiteta Marina Debasa, sócia do escritório Arquitetude e especialista em projetos de arquitetura comercial, explica que a escolha de móveis residenciais a serem utilizados em comércios precisa ser muito bem pensada, de modo que adicione algo interessante à loja, não a descaracterizando o ambiente.

“É importante que o móvel esteja em ótimo estado e seja de fácil conservação”, comenta.  A profissional ainda enfatiza que apresentar móveis que não estejam bem conservados pode passar uma péssima impressão aos clientes, dando a entender que os responsáveis pela loja não estão se importando muito com a clientela. “O cliente pode imaginar que se os donos não se importam com o próprio negócio, também não ligam muito para os consumidores”, ressalta.

Marina ainda destaca que os principais critérios a serem analisados no caso de usar móveis residenciais no comércio, são a durabilidade e a qualidade das peças. E pontua que, muitas vezes, objetos de casa podem trazer um tom de afetividade à decoração da empresa. “Pequenos negócios que começaram em um quartinho dentro de casa, ou até mesmo em uma garagem podem contar um pouco da história da empresa”, conta Marina. “Isso pode despertar a curiosidade e, muitas vezes, a afeição dos consumidores pela marca”, exemplifica.

E, para finalizar, ela afirma que móveis residenciais podem fazer os clientes se sentirem em casa. “Deixar o cliente a vontade é certamente uma forma de gerar vendas mais eficientes. E quando a utilização de mobiliários residenciais ajuda nisso, vale a pena investir neles”, encerra.