Riot Games celebra cinco anos de Wild Rift com talk show de fantoches que revive histórias reais da comunidade — humor, afeto e nostalgia
Prepare a pipoca: o Rift virou palco de auditório. Para celebrar os cinco anos de League of Legends: Wild Rift no Brasil, a Riot Games abriu o baú de lembranças e lançou “Fofocas Selvagens”, um programa de estúdio bem-humorado que transforma personagens lendários em apresentadores de um talk show cheio de causos da comunidade.
Barão, Gromp, Aronguejo e Minion deixaram a selva para comandar a bancada e, entre risadas, puxam histórias que vão de DR por kill roubada a romances que nasceram em partidas ranqueadas — sem esquecer dos relatos emocionantes de quem encontrou no jogo um refúgio em dias difíceis.
BANCADA IMPROVÁVEL
A série estreou no YouTube oficial de Wild Rift com quatro episódios e produção assinada pela agência Unboring e o estúdio MOL. O formato é simples e irresistível: fantoches carismáticos, roteiro ágil e depoimentos de jogadores e creators que ajudaram a construir o ecossistema do game no país. O tom é 100% BR — leve, irônico, afetivo.
Como resume Daniel Gouw, diretor de Marketing Criativo da Riot Games Brasil, a ideia foi dar “uma carta de amor à comunidade”, imaginando os monstros da selva como testemunhas dos momentos mais surreais, engraçados e tocantes do Rift. No fundo, a piada revela a tese central da campanha: são as pessoas que fazem o jogo viver.
O elenco de apoio reforça o vínculo com o público. Yunawaa (Yuna) entra em cena confessando o frio na barriga diante da estrutura de estúdio — câmera, roteiro, figurino — e o quanto cresceu com o Wild Rift. Tealz, o maior criador de conteúdo do título no país, cita a nostalgia dos programas de fantoches que assistia no Nordeste e celebra a energia do set.
Entre takes de bastidores e cenas de estúdio, o programa costura humor e memória para mostrar como o MOBA mobile virou território de encontro: amigos que viram time, adversários que viram piada interna, casais que viram duo.
COMUNIDADE EM CENA
“Fofocas Selvagens” integra a campanha local de aniversário e dialoga com as ativações in-game da atualização 6.3. O efeito é duplo: dentro do app, o player sente a comemoração; fora dele, reconhece a própria história no espelho do entretenimento — e volta para o jogo com vontade de criar novas lembranças. É marketing? Sim. Mas também é curadoria de afeto: selecionar, editar e celebrar o que a comunidade construiu nesses cinco anos.
Ao escolher fantoches como mediadores, a Riot encontra um registro universal (o humor físico, a quebra de expectativa) que conversa com todas as idades e plataformas (YouTube, IG, TikTok e X). O formato de auditório, por sua vez, dá cadência de programa de TV: abertura, quadro, história, punchline. Resultado: conteúdo compartilhável, fácil de clipe, feito para circular no feed — e para ser lembrado como meme e memória.
Se o Rift é mapa, a comunidade é o mito que dá sentido ao lugar. Ao completar cinco anos, Wild Rift se apresenta não apenas como um jogo competitivo, mas como ecossistema de vínculos: drama, romance, tretas, amizade. No final, “Fofocas Selvagens” confirma o que todo main já sabe: o GG também é sobre gente.
SERVIÇO
O 1º episódio já está no YouTube de Wild Rift ASSISTA AQUI. Acompanhe os canais oficiais (IG / Tik Tok / X) para novidades e próximas estreias. Ative as notificações e não perca nenhum episódio.






