Por George Wootton Fotos Shutterstock.com (por metamorworks)
Nos próximos meses, a expectativa é que este mercado cresça e se profissionalize cada vez mais
Definitivamente, 2019 foi o ano da Casa Brasileira Conectada! Muitas coisas aconteceram, várias empresas mostraram seus produtos e a mídia não parou de noticiar novidades. Entre os destaques do ano, iniciamos com Google enfatizando seu assistente, o Google Assistant, que já falava Português brasileiro e estava disponível de graça em celulares Android e iOS.
Google fez parceria com alguns fabricantes, como Positivo e JBL, e montou um evento no qual demonstrou as funcionalidades de sua versão Casa Conectada. Foi um evento curto (três dias), focado em influenciadores e mídia (tive a honra de ser convidado). Podemos considerar o evento como um ponto de partida para o público em geral. A mídia divulgou o assunto com bastante ênfase e “Casas Conectadas” passou a ser um tema do dia-a-dia de todas as pessoas minimamente ligadas à tecnologia.
Nesta época, Google não tinha intenções de trazer seus próprios produtos (as caixas de som inteligentes), mas a JBL já oferecia algumas de suas soluções com o Google Assistant instalado.
No evento pudemos ver um pouco de tudo: um robô aspirador, TVs que recebiam comandos de voz, iluminação e tomadas comandadas pelo Google Assistant e até um carro conectado. Google não fez muito alarde no sentido de induzir uma compra imediata, mas abriu as portas para que empresas como a Positivo o fizessem.
Começamos a ter produtos formalmente vendidos no Brasil, como lâmpadas e tomadas, conectadas por Wi-Fi a aplicativos dos fabricantes e, também, aceitando comandos de voz que poderiam ser dados ao Google Assistant tanto no smartphone quanto nas caixas JBL.
Este artigo de George Wootton chama atenção na Áudio & Vídeo – Design e Tecnologia 177 , que traz novidades bem interessantes.
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